Extubação
Retirada da via aérea artificial depois de atingidos os parâmetros que garantam a respiração espontânea definitiva. Nos casos de pacientes traqueostomizados, utliza-se o termo decanulação.
Seguem-se os seguintes cuidados:
- Gasometria satisfatória;
- Jejum por seis horas antes e depois, levando em consideração que o reflexo de deglutição pode permanecer alterado por várias horas após extubação;
- Informar e tranqüilizar o paciente sobre o procedimento;
- Manutenção da hidratação via intravenosa durante o jejum;
- Manobras de higiene brônquica seguidas de aspiração da cânula orotraqueal e vias aéreas;
- Postura sentada (mais confortável ao paciente);
- Manter o carro de PCR próximo;
- Abrir SNG;
- Desinsuflar o cuff e observar se ocorre perda de ar ao redor do balonete;
- Retirar fixações;
- Pedir para o paciente inspirar e ao final da inspiração retirar o tubo;
- Estimular o paciente a tossir e expectorar pode-se estimular a fúrcula caso o paciente não colabore;
- Realizar nova aspiração de VAS, se necessário;
- Instalar suporte de O² (10% acima do usado anteriormente);
- Inalação com soro fisiológico (pode-se fazer uso de vasoconstritores: adrenalina ou adrenalina racêmica);
- Realizar ausculta pulmonar;
- Observar padrão respiratório e sinais vitais;
- Monitorizar oximetria, freqüência cardíaca e gasometria de controle após 15 ou 20 min.
1. Desconforto obstrutivo alto (principal complicação da extubação)
- Laringite pós-extubação
- Paralisia de corda vocal
- Estenose subglótica
- Competência laríngea diminuída
Atentar sempre para:
- Reflexo de deglutição anormal por várias horas, causado por sedativos ou pelo próprio tubo;
- Capacidade para tossir.
2. Cuidados com desconforto obstrutivo alto - DOA
- Nebulização com corticosteróides (uso controvertido)
- Oxigenação
- Hidratação adequada
- Suporte ventilatório não invasivo
Sugeridos como tentativa de evitar a reintubação.
3. Em caso de piora clínica e gasométrica
- Reintubação com cânula 0,5 mm menor que a anterior
- Atentar para aparecimento de pneumonia nasocomial
- Nova tentativa só após dois a três dias e sempre que possível com avaliação endoscópica das VAS.
- Na presença de lesões importantes, de paralisia das cordas vocais ou na constatação da necessidade de uso prolongado de suporte mecânico, considerar a traqueostomia.
Seguem-se os seguintes cuidados:
- Gasometria satisfatória;
- Jejum por seis horas antes e depois, levando em consideração que o reflexo de deglutição pode permanecer alterado por várias horas após extubação;
- Informar e tranqüilizar o paciente sobre o procedimento;
- Manutenção da hidratação via intravenosa durante o jejum;
- Manobras de higiene brônquica seguidas de aspiração da cânula orotraqueal e vias aéreas;
- Postura sentada (mais confortável ao paciente);
- Manter o carro de PCR próximo;
- Abrir SNG;
- Desinsuflar o cuff e observar se ocorre perda de ar ao redor do balonete;
- Retirar fixações;
- Pedir para o paciente inspirar e ao final da inspiração retirar o tubo;
- Estimular o paciente a tossir e expectorar pode-se estimular a fúrcula caso o paciente não colabore;
- Realizar nova aspiração de VAS, se necessário;
- Instalar suporte de O² (10% acima do usado anteriormente);
- Inalação com soro fisiológico (pode-se fazer uso de vasoconstritores: adrenalina ou adrenalina racêmica);
- Realizar ausculta pulmonar;
- Observar padrão respiratório e sinais vitais;
- Monitorizar oximetria, freqüência cardíaca e gasometria de controle após 15 ou 20 min.
1. Desconforto obstrutivo alto (principal complicação da extubação)
- Laringite pós-extubação
- Paralisia de corda vocal
- Estenose subglótica
- Competência laríngea diminuída
Atentar sempre para:
- Reflexo de deglutição anormal por várias horas, causado por sedativos ou pelo próprio tubo;
- Capacidade para tossir.
2. Cuidados com desconforto obstrutivo alto - DOA
- Nebulização com corticosteróides (uso controvertido)
- Oxigenação
- Hidratação adequada
- Suporte ventilatório não invasivo
Sugeridos como tentativa de evitar a reintubação.
3. Em caso de piora clínica e gasométrica
- Reintubação com cânula 0,5 mm menor que a anterior
- Atentar para aparecimento de pneumonia nasocomial
- Nova tentativa só após dois a três dias e sempre que possível com avaliação endoscópica das VAS.
- Na presença de lesões importantes, de paralisia das cordas vocais ou na constatação da necessidade de uso prolongado de suporte mecânico, considerar a traqueostomia.
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